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terça-feira, agosto 9

Trust I seek and I find in you


Eu passei a não postar por não saber o que escrever, quem sabe eu decidi postar só por causa da angustia que sinto aqui dentro por não estar com você, ou talvez seja só por que eu tenho a imagem perfeita daquela tarde em que você cantou pra mim, do pedido de casamento com a música mais tosca que eu ja ouvi, talvez eu goste ou não de lembrar do nosso dia por que é normal chorar agora, eu queria poder te descrever melhor, queria poder te mostrar melhor, só que eu viveria tudo dinovo exatamente igual, eu nunca pensei em nada tão forte como existe agora, eu nunca imaginei viver o que se vive por aqui, logo depois de um bom vinho começaram a aparecer todas aquelas palavras sem sentidos e sim, eu adoraria te falar palavras absurdas que você entenderia, as vezes é muito complicado seguir, só que é impossível desistir, não somos iguais, NUNCA fomos e sabe mesmo acontecendo isso tudo eu ainda adoro seu jeito todo chato de não saber demonstrar o que sente e mesmo assim tentar, gosto mais ainda quando vs odeia quando eu pergunto: - pq? KK sempre né, eu estou feliz e como você me faz feliz, antigamente com as músicas eu conseguia te encontrar agora eu consigo te encontrar em tudo que eu posso enxergar, você foi a coisa mais complicada que já aconteceu na minha vida, eu não quero que isso acabe, sabe eu amo você, talvez eu nem saiba o que é amor, talvez seja forte demais pra dizer, mesmo assim eu te amo, se isso um dia acabar vou te guardar aqui dentro só que eu sei que não vai acabar só quando Deus não permitir ou talvez quando você não quiser mais, confiança eu procuro e encontro em você sabe por que? Você respira só por que eu existo.

terça-feira, agosto 2

Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor e engolir a labuta?
Mesmo calada a boca resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa?
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta
Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada, prá a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa
De muito gorda a porca já não anda
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil, Pai, abrir a porta
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade?
Mesmo calado o peito resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade

Talvez o mundo não seja pequeno
Nem seja a vida um fato consumado
Quero inventar o meu próprio pecado
Quero morrer do meu próprio veneno
Quero perder de vez tua cabeça!
Minha cabeça perder teu juízo.
Quero cheirar fumaça de óleo diesel
Me embriagar até que alguém me esqueça.
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